segunda-feira, maio 02, 2016

Elvas - Praça forte da raia portuguesa

Em meados de Março foi altura de visitar Elvas, praça forte da raia desde sempre.
Rezam os estudos históricos e arqueológicos de que por cá andaram Cartagineses, Romanos, Alanos e Suevos, entre outros, mas os que primeiro parecem ter chegado á Lusitânia de clima ameno foram os Helvios oriundos da Gália Céltica, um milénio antes de Cristo.

Uma das muitas entradas, situada junto ao paiol da Conceição, que têm sobre ela a Capela da Conceição.
O escudo do reino de Portugal datado de  1718 numa das portas de armas do TREM onde formava batalhão Caçadores 8
Ruina das ruinas do Convento de S. Paulo
O TREM de Elvas
Vista do Castelo de Elvas. Obra de fortificação islâmica, reconstruido nos séc. XIII e XIV, tomando só no séc. XVI o aspecto actual
Vista do Aqueduto da Amoreira, onde correu água pela primeira vez em 1622.
O Forte da Graça, foto realizada das muralhas de Elvas.
Este forte serviu muitas vezes ao longo da sua existência como prião militar e, não só, também como presídio politico.
Bom! Lá fomos depois de almoçarmos uma "comidinha" regional, visitar o recuperado Forte da Graça.
A entrada.
Depois de passarmos o primeiro fosso.
Uma vista do interior.
Uma recordação de quando a tropa por aqui andava, em companhia dos presos militares que aqui cumpriam pena.
E, que tinham como castigo, o castigo do barril, que consistia em descer o monte com um barril vazio, encher metade e depois levá-lo ás costas monte a cima, e despejá-lo na cisterna ali existente. 
A maqueta feita com fósforos, realização de um nativo de Elvas.
Foto tirada de desntro do fosso exterior da zona nobre do forte, capela e habitação do comandante do forte.
Imagens do imponente do Aqueduto da Amoreira

Igreja do Convento de S. Domingos datado de 1267.
Exterior do museu militar de Elvas no antigo Regimento de Infantaria, situado no Convento e nos Claustros do Convento de S. Domingos.
Igreja da Misericórdia.
A Praça da República com a Igreja da Sé lá ao fundo.
Este foi só um post que tem como finalidade mostrar, não tudo por ser impossível, mas despertar em quem ler o desejo de fazer uma visita a uma cidade que desperta em quem a visita o desejo de lá voltar.
Fiquem bem.